Oito de setembro
É esperança no desespero
É desesperança
É amor de ontem renegado
É o desamor
É pender-se para frente,
É arrepender-se
É continuar para um lugar que não sei onde
É o descontinuar
Quantas asneiras há num 8 de setembro,
Se nem a independência da véspera me libertou!
É esperança no desespero
É desesperança
É amor de ontem renegado
É o desamor
É pender-se para frente,
É arrepender-se
É continuar para um lugar que não sei onde
É o descontinuar
Quantas asneiras há num 8 de setembro,
Se nem a independência da véspera me libertou!
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