Deixe-me só com a minha presença triste
e nem repare nos meus males
Não sei porque tenho que escrever o lado radiante
e a beleza das rosas que nem tive
Todo aquele que escreve, escreve de si
e não escreve para o deleite do outro.
Se em mim há trevas,
é porque as trevas se afeiçoaram a mim;
Nem sempre é dor, o que é afeto.
e nem repare nos meus males
Não sei porque tenho que escrever o lado radiante
e a beleza das rosas que nem tive
Todo aquele que escreve, escreve de si
e não escreve para o deleite do outro.
Se em mim há trevas,
é porque as trevas se afeiçoaram a mim;
Nem sempre é dor, o que é afeto.
3 comments:
Vc não concorda que este poema é a resposta para o comentário anônimo?
Eu não pinto, para ninguém, só para mim.
E tem muita gente que não gosta mesmo!
Afinal, artistas são fingidores ou não?
Perdão por ser?
Perdão por sentir?
Perdão por que?
Faça seu coração sentir-se tão leve... que a palavra perdão permanecerá anulada.
Perdão por ser poeta??devemos isto sim agradecer pelas suas lindas poesias que engrandecem o seu blog e de Zazá.
Não há necessidade de termos rosas para vermos a sua beleza.A
premiação em concurso no Rio de Janeiro,coroa as suas lindas poesias,a sensibilidade,a sutileza.Você é uma rosa,que fala e exala o perfume que roubam de ti.
Parabéns
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