Tem chuva hoje sobre meu pé de pitanga
Não há nada a escrever
A não ser uma imensa saudade
De quando eu podia apanhar os frutos impossíveis
Os sonhos que ainda poderiam se realizar
E o meu afeto de todos os dias, ali simbolizado
Mas se chove,
Só vejo da janela a tromba d´água
E a pitangueira, aguada, aguada
Olhando-me também,
E nós duas, tristes e amarguradas,
Separadas,
Pela vidraça da janela
Onde os pingos batem.
Plim, plim, plim...
Não há nada a escrever
A não ser uma imensa saudade
De quando eu podia apanhar os frutos impossíveis
Os sonhos que ainda poderiam se realizar
E o meu afeto de todos os dias, ali simbolizado
Mas se chove,
Só vejo da janela a tromba d´água
E a pitangueira, aguada, aguada
Olhando-me também,
E nós duas, tristes e amarguradas,
Separadas,
Pela vidraça da janela
Onde os pingos batem.
Plim, plim, plim...
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