... e para ser a boa companheira,
a boa irmã, a boa filha
aquela que contempla as intolerâncias e as sublima
fiz-me de muda e fiz-me de morta.
O que venho conseguindo, a duras penas
é uma personalidade amorfa, abafada, de perna manca
que me obriga a me perguntar o que seria melhor:
uma existência plena de verdade que dói e que se esbarra
ou uma vida em imposturas, remontada?
o que é verdade para mim,
é luz de lumeeira que eu acendo, atônita;
na lumeeira alheia, a farsa que abobalha.
1 comment:
Olá, amiga!
Nunca deixe de acender essa luz!
Bjs
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