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O amor deve ser um vazio que esteja sobre todas as coisas,
não conhece o ritmo dos comuns, não come arroz,
não arremata pontos, antes, distorce-os,
e ignora a sapiência da tabela periódica.
Porquanto houve um vazio, amei
antes que os vazios pudessem ser preenchidos,
numa necessidade natural de substituição
O amor quando aglutinado, salta fora pela janela,
e vai procurar outros caos,
outras possibilidades de falta de explicação.
Deixa de ser amor o que a gente resume numa linha:
Amei, mas foi-se.
2 comments:
Olá! tudo bem?
Só vi agora que vc me pediu para colocar no seu blog a minha entrevista com a Dhelba Alliegro, sobre Programação Neurolinguística.
Claro que vc pode!
Desculpe a demora para responder... Quase um ano!!! hehe
Um grande abraço,
Ganem
Ah sim!
O link para o vídeo é:
http://trocandoideiascombrunoganem.blogspot.com/2008/10/programao-neurolingstica-com-dhelba.html
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