O gosto da pitanga por debaixo da chuva fria,
o estremecer dela,
o anúncio da acidez e da doçura quando estia,
o ar fresco que morde a fruta
e o círculo vicioso da gratidão
ante o belo, o inevitável e da natureza, o grito.
Comer da fruta e digerir a vida.
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