Espera, pitangueira, espera,
Porque não vejo frutos a colher em ti;
Nem ontem, nem hoje e nem agora
E não sei se nunca mais
Vou buscar outras paragens
Que podem trazer choro convulsivo
Ou um sofrimento manso e abafado
Mas é com alegria que me adianto
Será uma tristeza única e esperançada.
Porque não vejo frutos a colher em ti;
Nem ontem, nem hoje e nem agora
E não sei se nunca mais
Vou buscar outras paragens
Que podem trazer choro convulsivo
Ou um sofrimento manso e abafado
Mas é com alegria que me adianto
Será uma tristeza única e esperançada.
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