Nunca desejei ser poeta
Quisera ter sido antes,
Uma confeiteira,
Uma passadeira de roupas, caprichosa,
A cozinheira dos pudins e camarões.
Sou poeta porque me é necessário acordar
Respirar o ar próprio e o alheio,
E despejar a angústia do mundo que trago entre meus dedos
Trago uma poesia rebelde, involuntária
Porque se eu existo, é quando a poesia é
Mas se eu morro, a poesia não fenece.
Quisera ter sido antes,
Uma confeiteira,
Uma passadeira de roupas, caprichosa,
A cozinheira dos pudins e camarões.
Sou poeta porque me é necessário acordar
Respirar o ar próprio e o alheio,
E despejar a angústia do mundo que trago entre meus dedos
Trago uma poesia rebelde, involuntária
Porque se eu existo, é quando a poesia é
Mas se eu morro, a poesia não fenece.
1 comment:
Nada é verdade do que escreveu, sobre o carteiro.
Parece que em pouco tempo, bons ventos virão.
CONFIE.
Zazá
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