Morre-se de inteligência
Mas não se morre de desgosto
Porque se eu penso, morro-me devagar
morro-me mais
morro-me até não mais ter que morrer
E se há desgosto,
não morro;
preferivelmente,
mato.
Mas não se morre de desgosto
Porque se eu penso, morro-me devagar
morro-me mais
morro-me até não mais ter que morrer
E se há desgosto,
não morro;
preferivelmente,
mato.
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