O amor não morre só,
morre com as substitutivas da intolerância
e morre também por si só,
no bafejar do destino
entortando as linhas de nossas mãos.
Tanto eu dizia, ama-me,
mais eu sabia, conforta-me
e o que eu entendia de destino
virou o que eu agora sei de solidão
2 comments:
Vc faz tudo muito bonito, delicado e ao mesmo tempo cruel.
Será que rola parceria comigo?
Cara Cecília
Foi bom ver seu novo texto. Gostei muito.
"Solidão é o que inverte do que nada sabemos ser nossos vãos" (F ), ou não?
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