Vou dormir
As cigarras se foram
As trepadeiras nem estremecem
E a avenida lá em baixo está que é puro ar
Sem carro e sem gente
Lá dentro de mim tem um tiquinho
De ilusão que amanhã amanhecerá
De um dia mais rico do que hoje
Um dia típico de poeta arrebentado
Se bem sofreu hoje,
Bem vivido será o despertar
Preciso de tão pouco
E o pouco que tive me deu prazer
Os espelhos daqui estão quebrados
Não vejo mais meu rosto amarrotado
Perdi a ponta da meada
É hora de dormir
Amanhã desperto,
Renovada.
As cigarras se foram
As trepadeiras nem estremecem
E a avenida lá em baixo está que é puro ar
Sem carro e sem gente
Lá dentro de mim tem um tiquinho
De ilusão que amanhã amanhecerá
De um dia mais rico do que hoje
Um dia típico de poeta arrebentado
Se bem sofreu hoje,
Bem vivido será o despertar
Preciso de tão pouco
E o pouco que tive me deu prazer
Os espelhos daqui estão quebrados
Não vejo mais meu rosto amarrotado
Perdi a ponta da meada
É hora de dormir
Amanhã desperto,
Renovada.
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