Tudo em mim é mulher
Meus olhos, mulheres virgens
Não viram tudo
Olhos imaturos, que passeiam,
Pelos prazeres interrogativos
De extrair desejo e devolver arrepios
Meus seios, mulheres na prisão
Feitos para a liberdade,
Conchas isoladas no confinamento
E voluptuosos na vontade
Meus cabelos, as mulheres mais ciganas
Que bate o vento e as muda de lugar
Uma hora cá, outra lá,
Lisos, escorregadios,
Que eu teimo em encrespar
Consoante à minha têmpera de graça
Meu coração porém, é a fêmea parda
Fêmea no cio,
E diáfana.
Meus olhos, mulheres virgens
Não viram tudo
Olhos imaturos, que passeiam,
Pelos prazeres interrogativos
De extrair desejo e devolver arrepios
Meus seios, mulheres na prisão
Feitos para a liberdade,
Conchas isoladas no confinamento
E voluptuosos na vontade
Meus cabelos, as mulheres mais ciganas
Que bate o vento e as muda de lugar
Uma hora cá, outra lá,
Lisos, escorregadios,
Que eu teimo em encrespar
Consoante à minha têmpera de graça
Meu coração porém, é a fêmea parda
Fêmea no cio,
E diáfana.
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