20 April 2007

THE DAY AFTER


Hoje, depois de ter escrito sobre as felicidades de se apreciar um feriado antecipado e um vinho tinto solitário, acordei igualzinho à Tiradentes: um nó previsível na garganta, um incômodo no pescoço, a cabeça decapitada que deixei no primeiro gole e aquela sensação de morte lenta de quem sabe que vai ficar na história.

1 comment:

Anonymous said...

Poetas não acordam de ressaca.
Acordam de Realidade.