Sinto uma paradeira de água,
Sinto um medo, um pavor de escuro,
Sinto uma qualidade de temperamento que não fôra mais meu
E que voltara,
Sinto um fio de prata me esticando à revelia, à estrada
E sinto frio.
Jamais pudera acreditar no que me espera;
Dias acumulados sobre dias,
O calendário a virar as folhas com mensagens
E eu, parada na primeira estaca.
Se há um recomeço,
Se ainda há uma única chance,
Sinto um medo, um pavor de escuro,
Sinto uma qualidade de temperamento que não fôra mais meu
E que voltara,
Sinto um fio de prata me esticando à revelia, à estrada
E sinto frio.
Jamais pudera acreditar no que me espera;
Dias acumulados sobre dias,
O calendário a virar as folhas com mensagens
E eu, parada na primeira estaca.
Se há um recomeço,
Se ainda há uma única chance,
Se há uma chance de recuar e redesenhar sobre o pano,
Que eu me resigne, espere e que me cale.
Que eu me resigne, espere e que me cale.
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