Quando eu lhe amar de novo
Faça com que a ira que me tomou conta
Se dissipe
Façamos assim,
Ama-me como se eu fosse a última
E eu lhe amarei como se eu fosse a primeira
Das últimas parreiras que já tive
Eram esguias e ressecadas, as parreiras
Esparramadas por sobre o caramanchão
Nunca vi-lhe um único cacho de uva
Mas a promessa da uva,
Ah, a promessa da uva..
Quando eu lhe amar de novo,
Quero da sua promessa, a uva que não houve.
3 comments:
Meus parabéns!!!!!!!
Grande sensibilidade, grandes inspirações!!!!
Lá vem o primeiro milhão de dolares...depois o resto é bico...rsrrsrsrs
bjo
Vera
P.S. Fiz uma postagem sobre o livro
Querida Ceci...
Sempre haverão promessas
lindas suas palavras parabéns!!!
mil bjos
Andresa Cesár e Dra Célia
Queridos amigos Andresa, César e Célia, como é bom saber que alguém nos lê!
Beijos e obrigada por tudo.
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