Escrevo um livro, sem qualquer prazer, composto de dor tanta, apenas para servir o meu próximo. Meu livro é o agasalho destinado ao Exército da Salvação; já não me protege. Mas assombroso estranhamento, ao jogá-lo aos seus destinos estrangeiros, quando não me pertence mais, dele não me afasta, e mesmo longe, fechado capa a capa nas prateleiras que ignoro, todos os dias, maternalmente, ainda me salva.
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