Enquanto eu puder ouvir
La vie en rose
Me lembrarei de você
Você é a língua mais francesa do ocidente,
Estrangeira e inacessível,
Soberba,
Distante e ainda assim,
Coisa de seduzir,
De me levar para onde já estive
E onde já gostei de estar
Hoje, dentro das milhas da lonjura,
A sua graça me basta
O seu sorriso me basta
O seu cuidado me basta
La vie en rose me traz a recordação mais serena
De nós dois
Porque a sua recordação de hoje é que me é serenada
Uma calma,
Um discutir de passarinhos,
Só arrufos,
E um vento que passa.
3 comments:
Simplesmente lindo seu poema!
beijos, advinhe de quem...
Não advinhou?
Não adivinhei (sou poeta, ainda nao sei ser vidente...)
Mas quem seria você, que se deu ao trabalho de voltar ao meu poema, e de ainda continuar incognito?
Ainda assim, lhe agradeço por ter me visitado e quem sabe ainda continuará me lendo?
Quero saber quem vc é, esse jogo de esconde-esconde é bom, mas tem que terminar.
Pronto, me diga, você é... (to esperando, aqui sentada)
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