Amo-te com um amor material,
daquele que faz
das poeiras dos passos, um monte.
E amo-te com um amor de irmã,
lógico e carnal, que segue em sangue.
E amo-te ainda mais,
como um amor de pássaro celeste,
aquele que já nasceu isento
e sabendo muito do liberto.
E acima de tudo,
amo-te, amo-te e amo-te,
com o amor da cura dentro do respeito.
E finalmente,
do juízo carnal do amor perfeito,
amo-te agora mais
do que pensei primeiro.
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